Graças a ele, os túneis foram destruídos, e como prêmio deram-lhe os direitos exclusivos para vender uma massa com forma de meia-lua (o símbolo da bandeira turca), comemorativa do incidente. Essa história é considerada uma “mitologia culinária” porque a referência histórica mais recente é encontrada no ano de 1853, no livro Dez substâncias alimentícias, de Payen. Ele cita os croissant entre os “pães de fantasia” ou “pães de luxo”.
Em 1906, apareceu uma receita do croissant como o conhecemos hoje, na Nouvelle Encyclopédie Culinaire, de Colombié.
Durante muitos anos foram servidos croissant na França, no café-da-manhã, acompanhados de uma boa xícara de café, mas a partir de 1970 os franceses resolveram impor os croissants como contrapartida aos hambúrgueres norte-americanos que começavam a invadir o território. Foi assim que criaram os croissants recheados presunto, doces ou outros ingredientes.
Assim o croissant tornou-se o novo ícone do fast-food francês. Hoje em dia podemos encontrar essa especialidade de culinária francesa em muitos cafés da manhã, almoços ou lanches no mundo todo.
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